Ciência
Substitutos do ovo: a busca do padeiro pela substituição perfeita
Aumento dos preços dos ovos e a busca por substitutos
Os preços dos ovos estão subindo para patamares sem precedentes, forçando os padeiros a buscar alternativas. O suprimento nacional de ovos foi ameaçado pela gripe aviária, causando uma escassez deste ingrediente versátil e essencial para assar.
Os desafios da substituição dos ovos
Os ovos desempenham um papel crucial na panificação devido às suas proteínas únicas, que conferem estrutura, textura e altura aos produtos assados. Eles contribuem para a formação de espuma, coagulação e emulsificação, processos essenciais para uma panificação bem-sucedida.
Pesquisa e inovações em substitutos de ovos
A alta demanda por substitutos de ovos impulsionou amplas pesquisas e inovações nessa área. Empresas como a Glanbia estão desenvolvendo produtos que imitam as propriedades dos ovos, combinando ingredientes como emulsificantes de linhaça, proteína de soro de leite e sabores artificiais de ovos.
Sabor e textura: considerações importantes para padeiros
Embora sabor e textura sejam fatores importantes para os padeiros, o custo também é uma grande preocupação. Com os ovos se tornando mais caros do que as galinhas que os põem, os preços dos produtos assados estão subindo.
O impacto dos preços dos ovos nos custos dos alimentos
O aumento dos preços dos ovos contribuiu para um aumento de 0,3% nos preços gerais dos alimentos. Esse aumento nos índices de preços ao consumidor está sendo sentido em todos os níveis, afetando tudo, desde alimentos até refeições em restaurantes.
Dicas para padeiros se adaptando a uma vida pós-ovo
- Explore opções vegetais: Substitutos de ovos de origem vegetal, como farinha de linhaça, sementes de chia e tofu sedoso, podem fornecer propriedades aglutinantes e espessantes semelhantes às dos ovos.
- Experimente substitutos comerciais: Substitutos comerciais de ovos estão disponíveis em várias formas, incluindo pós, líquidos e flocos. Eles oferecem uma alternativa conveniente e consistente aos ovos.
- Considere receitas sem ovos: Muitas receitas foram desenvolvidas especificamente para assar sem ovos. Essas receitas geralmente dependem de ingredientes como purê de maçã, purê de banana ou iogurte para fornecer estrutura e umidade.
- Ajuste os tempos e temperaturas de cozimento: Os substitutos do ovo podem exigir ajustes nos tempos e temperaturas de cozimento. É importante seguir cuidadosamente as instruções da receita e experimentar para encontrar as configurações ideais para o substituto escolhido.
O futuro dos substitutos de ovos
À medida que a demanda por substitutos de ovos continua a crescer, espera-se que a pesquisa e a inovação nessa área se acelerem. Os padeiros podem esperar ver substitutos de ovos ainda mais sofisticados e eficazes no futuro, oferecendo maior flexibilidade e conveniência na panificação.
Palavras-chave de cauda longa adicionais:
- Como fazer bolos sem ovos
- Substituto vegano de ovo para assar
- Substituição de ovo sem glúten
- Alternativas saudáveis ao ovo
- Substitutos de ovos econômicos
A notável jornada dos gatos: como os amigos felinos se espalharam pelo mundo
Desvendando a ancestralidade do gato por meio da análise de DNA
Durante séculos, os cientistas acreditaram que os gatos foram domesticados no Egito há cerca de 4.000 anos. No entanto, análises inovadoras de DNA desafiaram essa suposição antiga. Em 2004, a descoberta de um enterro humano de 9.500 anos em Chipre que incluía ossos de gato recuou a linha do tempo da domesticação do gato. Outro estudo em 2014 revelou ainda que gatos domésticos foram criados no Alto Egito há 6.000 anos.
Essas descobertas, juntamente com as perspectivas cronológicas fornecidas pelo estudo abrangente da pesquisadora Eva-Maria Geigl, pintam um quadro mais complexo da história entrelaçada de humanos e gatos.
A primeira onda de expansão felina: uma relação simbiótica
A primeira onda de expansão felina coincidiu com o surgimento da agricultura no Mediterrâneo oriental e na Turquia, onde residiam os ancestrais selvagens dos gatos domésticos. À medida que os humanos começaram a armazenar grãos, eles atraíram inadvertidamente roedores. Esses roedores, por sua vez, tornaram-se uma fonte de alimento para gatos selvagens. Os primeiros agricultores reconheceram os benefícios de ter gatos controlando as populações de roedores e encorajaram sua presença, o que levou à domesticação gradual dos gatos.
A segunda onda de expansão felina: marinheiros e vikings como facilitadores felinos
Vários milhares de anos depois, ocorreu uma segunda onda de expansão felina. A equipe de Geigl descobriu que gatos com uma linhagem mitocondrial do Egito começaram a aparecer na Bulgária, Turquia e África Subsaariana entre os séculos IV a.C. e IV d.C. A equipe acredita que os marinheiros podem ter começado a manter gatos em navios nessa época para controlar roedores, espalhando-os inadvertidamente para cidades portuárias durante missões comerciais.
A presença de um gato com DNA mitocondrial egípcio em um sítio viking no norte da Alemanha datado entre 700 e 1000 d.C. fornece mais evidências dessa migração marítima felina.
A evolução genética dos gatos: gatos malhados e além
Ao analisar o DNA nuclear de alguns dos espécimes, a equipe de Geigl determinou que a mutação responsável pelos gatos malhados não ocorreu até a Idade Média. Esta descoberta adiciona outra camada à nossa compreensão da evolução genética dos gatos.
À medida que os pesquisadores continuam a se aprofundar na composição genética dos gatos, sem dúvida haverá muitas outras revelações sobre suas origens e a complexa relação que compartilham com os humanos.
O vínculo duradouro entre humanos e gatos
A história dos gatos e seu relacionamento com os humanos é longa e multifacetada. Desde seus primórdios como controladores de roedores nas sociedades agrícolas até sua presença generalizada como companheiros queridos em lares modernos, os gatos deixaram uma marca duradoura na história humana.
As últimas análises de DNA não apenas iluminaram a linha do tempo da domesticação do gato, mas também destacaram a notável jornada dessas criaturas fascinantes à medida que se espalharam pelo mundo, adaptando-se a diferentes ambientes e formando um vínculo duradouro com os humanos ao longo do caminho.
As mulheres na ciência: quebrando barreiras e inspirando o futuro
As mulheres têm feito contribuições significativas para a ciência, mas suas conquistas são frequentemente esquecidas. Da descoberta do vírus da imunodeficiência humana (HIV) à cunhagem do termo “bug de computador”, as mulheres têm sido fundamentais para moldar nossa compreensão do mundo.
A lacuna de gênero na ciência
Apesar de suas contribuições, as mulheres continuam a enfrentar desafios na ciência. Estudos têm mostrado que as mulheres têm menos probabilidade de receber excelentes cartas de recomendação, serem escolhidas para revisar artigos e ocupar cargos de professoras titulares em comparação aos homens. Desigualdade salarial persistente, falta de modelos e vieses inconscientes na contratação contribuem para essa lacuna de gênero.
A representação importa
A representação é crucial para inspirar as gerações futuras e desafiar estereótipos. Projetos como “Beyond Curie” visam elevar a visibilidade das mulheres nas áreas STEM criando ilustrações e compartilhando suas histórias. Essas iniciativas nos lembram que a ciência não é apenas para homens e mostram as conquistas extraordinárias de mulheres de diversas origens.
O poder do design
O design pode desempenhar um papel poderoso na promoção da visibilidade e na inspiração para a ação. As ilustrações do “Beyond Curie” usam cores ousadas e linhas fortes para capturar a atenção e transmitir o lado humano da ciência. Ao apresentar os rostos das mulheres, o projeto enfatiza a importância de reconhecer os indivíduos por trás das descobertas.
Beyond Curie: celebrando as mulheres em STEM
Lançado durante o Mês da História da Mulher, “Beyond Curie” celebra 16 ganhadores do Prêmio Nobel e 16 outras mulheres pioneiras em STEM. Cada ilustração retrata o retrato da mulher ao lado de imagens e elementos de design relacionados ao seu trabalho inovador.
Katherine Johnson: a computador humano
Os cálculos de Katherine Johnson foram essenciais para o sucesso da missão Apollo 11 à Lua. Sua ilustração a mostra curvada atentamente sobre seu trabalho, com o número 11 inscrito com a palavra “apollo” surgindo triunfantemente atrás dela.
Françoise Barré-Sinoussi: Descobrindo o HIV
A descoberta do HIV por Françoise Barré-Sinoussi levou a um Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina. Sua ilustração apresenta o vírus que ela descobriu, representado por imagens estilizadas em um fundo roxo vibrante.
Chien-Shiung Wu: desafiando a física
Os experimentos de Chien-Shiung Wu desafiaram a suposição de que a natureza é simétrica no nível subatômico. Sua ilustração a mostra olhando confiante para o espectador, ladeada por símbolos que sugerem seu trabalho inovador.
Inspirando a próxima geração
O projeto “Beyond Curie” visa inspirar meninas a seguir carreiras em STEM e lembrar a todos que mulheres extraordinárias têm feito contribuições significativas para a ciência. Ao mostrar suas histórias e conquistas, o projeto ajuda a quebrar estereótipos e criar uma comunidade científica mais inclusiva.
A Marcha pela Ciência
Seis ilustrações de “Beyond Curie” foram apresentadas como cartazes para a Marcha pela Ciência, que defende o financiamento da ciência, celebra suas realizações e incentiva as futuras gerações de pesquisadores. Os cartazes transmitem a mensagem de que a ciência deve ser acessível e inclusiva para todos, independentemente de gênero ou origem.
Um legado de empoderamento
As ilustrações “Beyond Curie” e as histórias que elas contam servem como um poderoso lembrete do papel que as mulheres desempenharam e continuam a desempenhar na ciência. Elas nos inspiram a reconhecer suas conquistas, desafiar o preconceito de gênero e criar um futuro mais justo e inclusivo para a ciência e a tecnologia.
Gibbons de Hainan: salvos de saltos mortais por pontes de corda
Perda de habitat e divisão perigosa
Os gibões de Hainan, os primatas mais ameaçados do mundo, enfrentaram um terrível desafio quando um deslizamento de terra fraturou seu habitat na floresta tropical em 2014. Os primatas que habitam o dossel foram forçados a dar saltos perigosos através de uma brecha de 50 pés de largura para alcançar seu alimento.
Uma solução simples e inovadora
Cientistas conservacionistas idealizaram uma solução inovadora: uma simples ponte de corda atravessando a brecha entre as seções de árvores. Inicialmente, os gibões hesitaram em usar a ponte, mas em seis meses, eles se acostumaram à ideia.
Estratégias inesperadas para cruzar pontes
Os pesquisadores observaram que os gibões estavam desenvolvendo estratégias inesperadas para cruzar a ponte. Em vez de se balançarem sob as cordas como fazem nos galhos das árvores, eles começaram a caminhar ao longo de uma corda enquanto se agarravam a outra para apoio, uma técnica que os pesquisadores chamaram de “corrimão”.
Ocasionalmente, os gibões exibiam notável agilidade ao se segurarem nas cordas com todos os quatro membros como uma preguiça e cruzando de cabeça para baixo. Isso demonstra sua notável capacidade de adaptação e resolução de problemas.
Sucesso documentado
A equipe de pesquisa documentou que oito dos gibões – todos, exceto os machos – cruzaram a ponte de corda um total de 52 vezes. Este sucesso destaca a eficácia da ponte de corda como uma solução temporária para a fragmentação do habitat causada pelo deslizamento de terra.
Manutenção da conectividade
À medida que as atividades humanas continuam fragmentando os habitats naturais, é crucial encontrar soluções para manter a conectividade entre os fragmentos de habitat. Pontes de dossel, como a usada para os gibões de Hainan, oferecem uma abordagem promissora.
Conservação além dos gibões de Hainan
O sucesso da ponte de corda para os gibões de Hainan tem implicações para a conservação de outros animais que vivem em árvores. Conservacionistas que trabalham com orangotangos e outros primatas podem observar o sucesso dos gibões e explorar o uso de linhas de corda para melhorar a conectividade dentro de seus habitats.
Recuperação e expansão
Antes numerando cerca de 2.000, a população de gibões de Hainan despencou para menos de dez devido à caça furtiva e perda de habitat. Graças aos esforços de conservação, a população se recuperou lentamente.
Em 2019, um par de gibões de Hainan estabeleceu uma nova unidade familiar em um pedaço separado da floresta tropical, indicando a resiliência e adaptabilidade da espécie. A Kadoorie Farm and Botanic Garden também identificou cinco grupos familiares de gibões de Hainan fora do fragmento central da floresta.
Restauração de corredores naturais
Conservacionistas enfatizam a importância de restaurar corredores florestais naturais para facilitar o movimento dos animais entre habitats. Isso inclui plantar árvores para conectar áreas fragmentadas e proteger corredores existentes de degradação adicional.
Esperança para o futuro
A história do gibão de Hainan é um testamento ao poder da conservação. Através de soluções inovadoras como pontes de corda e esforços colaborativos entre cientistas e guardas florestais locais, podemos ajudar espécies ameaçadas a prosperar em um mundo em mudança.
Como remover um disjuntor com segurança
Precauções de segurança elétrica
Antes de tentar remover um disjuntor, é crucial priorizar a segurança elétrica. Certifique-se de que o solo ou o piso e o painel de serviço elétrico estejam completamente secos. Se necessário, use toalhas de papel ou trapos para absorver qualquer umidade. Fique ao lado do painel e use uma mão para desligar o disjuntor principal. Isso cortará a eletricidade de todos os circuitos da sua casa.
Materiais e ferramentas
- Furadeira ou chave de fenda sem fio
- Testador de tensão sem contato
- Toalhas de papel ou trapos (se necessário)
Instruções passo a passo
1. Desligue o disjuntor principal
Localize o disjuntor principal, que geralmente fica na parte superior, inferior ou lateral do painel elétrico. Use uma mão para desligar o disjuntor principal. Isso desenergizará todos os disjuntores de circuito derivados e sua fiação.
2. Desaparafuse a tampa do painel
Use uma furadeira ou chave de fenda sem fio para remover os parafusos da tampa externa do painel. Segure a tampa com sua mão livre para evitar que ela caia. Alguns painéis têm uma tampa que inclui a porta, enquanto outros têm uma porta e uma tampa separadas.
3. Remova a tampa
Inclive a tampa para longe do painel usando ambas as mãos e coloque-a de lado. Evite tocar em qualquer coisa dentro do painel. Os disjuntores de circuito derivados e sua fiação estão agora desenergizados, mas os cabos da companhia elétrica e seus terminais permanecem energizados.
4. Teste se há energia
Use um testador de tensão sem contato para confirmar se a eletricidade está desligada. Toque a sonda do testador com o fio conectado ao disjuntor que você está removendo. Se o testador detectar tensão, recoloque cuidadosamente a tampa do painel e chame um eletricista.
5. Desligue o disjuntor derivado
Desligue o disjuntor que você irá remover. Este é um passo redundante, mas ajuda a reforçar o hábito de sempre desligar os disjuntores antes de trabalhar neles.
6. Mova o disjuntor para trás
Solte o disjuntor da barra coletora balançando-o suavemente para longe do centro do painel. Ele deve sair facilmente com a mão. Não use ferramentas.
7. Puxe o disjuntor
Puxe o disjuntor para fora para liberá-lo da barra coletora. O corpo do disjuntor tem uma aba que se encaixa em um slot na barra coletora. Você pode precisar mexer o disjuntor ou dar um leve puxão para liberar a aba.
8. Desaparafuse o fio do disjuntor
Afrouxe o parafuso do terminal na parte de trás do disjuntor e puxe o fio para retirá-lo do disjuntor. Este é o fio quente do cabo do circuito. Não é necessário desconectar os outros fios, a menos que você esteja removendo o cabo da caixa.
9. Instale um novo disjuntor ou tampe o fio
Se você estiver substituindo o disjuntor antigo, instale o novo disjuntor agora. Caso contrário, você deve tampar e prender o fio quente dentro do painel para evitar que ele toque outros fios ou terminais do disjuntor.
Solução de problemas
Posso substituir um disjuntor sozinho?
Com habilidades elétricas intermediárias e as ferramentas necessárias, é possível remover um disjuntor sozinho. No entanto, se você não tem certeza sobre suas habilidades, é melhor consultar um eletricista profissional.
É possível remover um disjuntor sem desligar a alimentação principal?
Por razões de segurança, é altamente recomendável desligar o fornecimento de energia principal antes de remover um disjuntor.
Como posso saber se um disjuntor está com defeito?
Os sinais de um disjuntor com defeito incluem cheiro de queimado, superfície quente e disparos frequentes. Um disjuntor que atingiu o fim de sua vida útil (aproximadamente 30 a 40 anos) também pode funcionar mal.
A Terra vista do espaço: impressionantes imagens de satélite
A beleza do nosso planeta vista de cima
Na vasta extensão do cosmos, a Terra se destaca como uma joia vibrante, sua beleza intrincada revelada através dos olhos dos satélites que orbitam nosso planeta. De imponentes montanhas a oceanos cintilantes, as paisagens da Terra oferecem um espetáculo de tirar o fôlego que cativou cientistas e artistas.
Coleções Earth as Art do USGS
Por décadas, o United States Geological Survey (USGS) coletou meticulosamente imagens de satélite da Terra, mostrando o terreno diversificado e imponente do planeta. Essas imagens foram selecionadas nas renomadas coleções “Earth as Art”, que foram exibidas em instituições de prestígio como a Biblioteca do Congresso e o Smithsonian.com.
Feed do Flickr da Agência Espacial Europeia
Nos últimos anos, a Agência Espacial Europeia (ESA) emergiu como outra fonte prolífica de impressionantes imagens de satélite. O feed do Flickr da ESA ostenta uma extensa coleção de imagens da Terra, categorizadas por temas como “Terra vista do espaço”. Este vasto repositório oferece um tesouro de delícias visuais para qualquer pessoa interessada em explorar nosso planeta de uma perspectiva única.
Imagens de satélite como arte
O advento das imagens de satélite revolucionou a maneira como percebemos a Terra. Não mais confinados a perspectivas terrestres, podemos agora nos maravilhar com a beleza intrincada do nosso planeta do ponto de vista do espaço. As imagens de satélite transcendem seu valor científico e se tornam obras de arte, capturando a imaginação e inspirando admiração.
As paisagens da Terra vistas da Estação Espacial Internacional
A Estação Espacial Internacional (ISS) fornece uma plataforma sem precedentes para observar a Terra do espaço. Astronautas a bordo da ISS capturaram imagens de tirar o fôlego do nosso planeta, mostrando suas cores vibrantes, padrões intrincados e processos dinâmicos. Essas imagens se tornaram representações icônicas da beleza e fragilidade da Terra.
Vistas deslumbrantes da Terra do feed do Flickr da Agência Espacial Europeia
A categoria “Terra vista do espaço” do feed do Flickr da ESA é um testemunho do compromisso da agência em capturar e compartilhar as maravilhas do nosso planeta. A coleção apresenta uma gama diversificada de imagens, das paisagens geladas do norte do Canadá ao solo vermelho da Bacia do Lago Eyre. Cada imagem oferece um vislumbre da beleza oculta da Terra, revelando suas maravilhas geológicas, diversidade ecológica e impacto humano.
Quais imagens de satélite da Terra você consideraria pendurar como arte em sua casa?
A natureza subjetiva da arte permite que as preferências pessoais orientem nossas escolhas. Alguns podem encontrar consolo na beleza etérea da aurora austral, enquanto outros são atraídos pela vegetação vibrante que se apega às encostas do Himalaia. A notável diversidade das paisagens da Terra garante que haja uma imagem para cativar cada coração e mente.
Vídeo de lapso de tempo da Terra do espaço
Para realmente apreciar a natureza dinâmica do nosso planeta, os vídeos de lapso de tempo oferecem uma experiência envolvente. Esses vídeos juntam várias imagens tiradas ao longo do tempo, revelando as mudanças sutis que ocorrem na superfície da Terra. Da transformação sazonal da vegetação ao movimento das nuvens pelos continentes, os vídeos de lapso de tempo fornecem um vislumbre fascinante da beleza em constante mudança do nosso planeta.
Neutralidade da Captura Acessória: Uma Nova Abordagem para a Pesca Sustentável
Neutralidade da Captura Acessória: Uma Nova Abordagem para a Pesca Sustentável
Compreendendo a Captura Acessória
Captura acessória refere-se à captura não intencional de espécies não alvo, como aves marinhas e tartarugas marinhas, durante as operações de pesca. A sobrepesca pode levar à captura acessória excessiva, representando uma ameaça significativa aos ecossistemas marinhos.
Os Impactos da Captura Acessória em Aves Marinhas e Tartarugas Marinhas
Aves marinhas e tartarugas marinhas são particularmente vulneráveis à captura acessória. Muitas espécies de aves marinhas têm uma longa expectativa de vida e baixas taxas de reprodução, o que as torna lentas para se recuperar de declínios populacionais. As tartarugas marinhas também são longevas e enfrentam inúmeras ameaças, incluindo a captura acessória.
Estratégias Atuais de Mitigação da Captura Acessória
As pescarias têm tradicionalmente usado vários métodos para reduzir a captura acessória, incluindo:
- Uso de artes de pesca mais seguras, como anzóis circulares e dispositivos de exclusão de tartarugas
- Evitar áreas onde aves marinhas e tartarugas marinhas são conhecidas por se congregar
- Limitar o esforço de pesca durante os períodos de pico de captura acessória
O Conceito de Neutralidade da Captura Acessória
Apesar desses esforços, a captura acessória continua sendo um problema. O conceito de “neutralidade da captura acessória” surgiu como uma potencial solução. Essa abordagem visa compensar os impactos da captura acessória inevitável investindo em medidas de conservação que beneficiem as espécies afetadas.
Como Funciona a Neutralidade da Captura Acessória
Sob uma política de neutralidade da captura acessória, as pescarias que excederem os limites de captura acessória seriam obrigadas a financiar projetos de conservação que beneficiem diretamente as espécies afetadas. Esses projetos podem incluir:
- Remoção de predadores introduzidos de ilhas de reprodução
- Restauração de habitats degradados
- Realização de pesquisas para melhorar as técnicas de mitigação da captura acessória
Benefícios da Neutralidade da Captura Acessória
- Fornece um incentivo financeiro para que as pescarias reduzam a captura acessória
- Direciona o financiamento para medidas de conservação que beneficiam as espécies afetadas
- Promove a gestão baseada em ecossistemas, considerando os impactos da pesca nas espécies não alvo
Desafios da Neutralidade da Captura Acessória
- Determinação de medidas de conservação e níveis de financiamento adequados
- Garantir que as pescarias cumpram os limites de captura acessória
- Alocar responsabilidade entre governos, pescarias e contribuintes
Estratégias Alternativas de Mitigação da Captura Acessória
Além da neutralidade da captura acessória, outras estratégias estão sendo exploradas para reduzir a captura acessória, tais como:
- Implementação de uma taxa de captura acessória para financiar os esforços de conservação
- Imposição de taxas de conservação em navios individuais com altas taxas de captura acessória
- Desenvolvimento de novas tecnologias de pesca que minimizem a captura acessória
Conclusão
A neutralidade da captura acessória é uma abordagem promissora para abordar os impactos da sobrepesca em aves marinhas e tartarugas marinhas. Ao investir em medidas de conservação que beneficiem as espécies afetadas, a neutralidade da captura acessória visa promover a pesca sustentável e proteger os ecossistemas marinhos. No entanto, pesquisas adicionais e colaboração das partes interessadas são necessárias para enfrentar os desafios associados à implementação de políticas de neutralidade da captura acessória.
Craniotomia acordada: tocar violino durante cirurgia no cérebro
O que é uma craniotomia acordada?
Uma craniotomia acordada é um tipo de cirurgia cerebral em que o paciente fica acordado durante parte do procedimento. Isso permite que os neurocirurgiões mapeiem o cérebro e evitem danificar áreas que controlam funções importantes como visão, movimento ou fala.
Por que uma craniotomia acordada é realizada?
As craniotomias acordadas geralmente são realizadas quando tumores ou convulsões epiléticas que requerem cirurgia estão localizadas perto de partes do cérebro que controlam funções críticas. Ao manter o paciente acordado e responsivo, os neurocirurgiões podem garantir que essas funções sejam preservadas durante a cirurgia.
Como uma craniotomia acordada é realizada?
Antes da cirurgia, os pacientes passam por um processo detalhado de mapeamento cerebral usando uma técnica chamada ressonância magnética funcional. Isso ajuda os neurocirurgiões a identificar as áreas do cérebro que estão ativas quando o paciente realiza tarefas específicas, como tocar violino.
Durante a cirurgia, o paciente é trazido de volta à consciência quando o tumor está sendo operado. O paciente é monitorado de perto por anestesistas e um terapeuta enquanto toca seu instrumento ou executa outras tarefas. Isso permite que os neurocirurgiões avaliem a função neurológica do paciente e façam os ajustes necessários ao plano cirúrgico.
Benefícios da craniotomia acordada
As craniotomias acordadas oferecem várias vantagens sobre as cirurgias cerebrais tradicionais, nas quais o paciente está totalmente anestesiado. Esses benefícios incluem:
- Preservação da função cerebral: as craniotomias acordadas permitem que os neurocirurgiões preservem funções cerebrais importantes, como habilidades motoras finas, mapeando o cérebro e evitando danificar áreas críticas.
- Risco reduzido de complicações: ao manter o paciente acordado durante a cirurgia, os neurocirurgiões podem monitorar a função neurológica do paciente e responder rapidamente a qualquer complicação potencial.
- Tempo de recuperação mais rápido: os pacientes submetidos a craniotomias acordadas geralmente têm tempos de recuperação mais curtos do que aqueles submetidos a cirurgias cerebrais tradicionais.
Estudo de caso: violinista toca durante cirurgia no cérebro
Um caso notável de craniotomia acordada envolveu uma violinista chamada Dagmar Turner. Turner tinha um tumor no cérebro perto de uma área que controla os movimentos finos de sua mão esquerda. Para preservar sua capacidade de tocar violino, a equipe neurocirúrgica de Turner usou ressonância magnética funcional para mapear as áreas de seu cérebro que estavam ativas quando ela tocava.
Durante a cirurgia, Turner recuperou a consciência e tocou violino enquanto o tumor era removido. Isso permitiu que os neurocirurgiões evitassem danificar as áreas de seu cérebro responsáveis por suas habilidades motoras finas. Como resultado, Turner conseguiu recuperar totalmente a função de sua mão esquerda e continuar tocando violino.
Conclusão
As craniotomias acordadas são uma técnica cirúrgica valiosa que permite aos neurocirurgiões preservar funções cerebrais importantes ao remover tumores ou tratar outras condições. Ao manter o paciente acordado e responsivo durante a cirurgia, os neurocirurgiões podem monitorar a função neurológica do paciente e fazer os ajustes necessários ao plano cirúrgico. Isso resulta em melhores resultados para os pacientes e um tempo de recuperação mais rápido.
Facebook reprime vendas ilegais de terras na Amazônia
Vendas ilegais de terras no Facebook
Uma investigação da BBC News revelou que vendas ilegais de terras da floresta amazônica estavam ocorrendo no Marketplace do Facebook. O gigante das redes sociais, sitiado, anunciou desde então medidas para conter essas vendas.
Nova política do Facebook
Em resposta à investigação, o Facebook atualizou suas políticas comerciais para proibir explicitamente a compra ou venda de terras em áreas de conservação ecológica em suas plataformas, incluindo Facebook, Instagram e WhatsApp.
A empresa analisará as listagens no Facebook Marketplace em relação a um banco de dados internacional de áreas protegidas mantido pelo Centro Mundial de Monitoramento da Conservação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente.
Ameaças à Amazônia
A medida ocorre quando as ameaças à Amazônia brasileira por causa da extração de madeira e desmatamento continuam a aumentar. O desmatamento nas florestas tropicais do país, que compreendem 60% da Amazônia, está em seu ponto mais alto em 12 anos.
Dados de satélite indicam um ligeiro aumento no desmatamento em setembro em comparação com o ano passado, com aproximadamente 280 milhas quadradas de floresta perdida.
Reação de ambientalistas
Ambientalistas saudaram o anúncio do Facebook como um passo na direção certa, embora alguns tenham expressado preocupações sobre sua eficácia.
Brenda Brito, advogada brasileira e cientista ambiental de Stanford, ressalta que o Facebook não exige que os vendedores forneçam a localização exata da terra que estão vendendo, o que poderia dificultar os esforços de fiscalização.
No entanto, Ivaneide Bandeira, do grupo ambiental Kandide, acredita que o anúncio é um desenvolvimento positivo, afirmando que “mostra que o Facebook está levando o problema a sério”.
Desafios e futuro
A aplicação de regulamentações ambientais em plataformas de mídia social apresenta desafios. O Marketplace do Facebook é um espaço vasto e dinâmico, o que dificulta o monitoramento eficaz de todas as listagens.
Transparência e responsabilização são cruciais para prevenir vendas ilegais de terras. O Facebook deve garantir que os vendedores sejam obrigados a fornecer informações precisas sobre as terras que estão vendendo.
O futuro da proteção ambiental na era digital depende da colaboração entre empresas de mídia social, organizações ambientais e governos. Ao aproveitar a tecnologia e trabalhar juntos, podemos combater o crime ambiental online e proteger nossos preciosos ecossistemas.
Medidas adicionais
Além da nova política, o Facebook anunciou outras medidas para resolver o problema:
- Trabalhar com autoridades locais para investigar e processar vendedores ilegais
- Investir em inteligência artificial e aprendizado de máquina para detectar listagens suspeitas
- Educar os usuários sobre a importância de proteger a floresta amazônica
Palavras-chave de cauda longa:
- Como o Facebook está combatendo as vendas ilegais de terras da floresta amazônica
- Os desafios de prevenir crimes ambientais nas redes sociais
- O papel da tecnologia na proteção da floresta amazônica
- A importância da colaboração entre empresas de mídia social e organizações ambientais
- O futuro da proteção ambiental na era digital